PERÍODO EM QUE OS ÓRGÃOS SÃO ATINGIDOS NO EMBRIÃO
Do 4º ao 9º mês o feto está livre de qualquer ação que produza malformação
Imagem feita por essa que vos escreve.
27 de junho de 2010
20 de junho de 2010
Curiosidade de Domingo [2]
TESTE DE APGAR
Como é feita a avaliação das condições de saúde (vitalidade) do recém-nascido.
Imagem feita por essa que vos escreve.
19 de junho de 2010
Dica da Semana: Tapete de EVA (ou Tatame)
Quando o bebê aprende a rolar, ou mesmo a ficar de bruços, é um deus-nos-acuda. Qualquer coisa com mais de 5cm de altura já se torna perigoso, e ir no banheiro quando se está sozinha em casa é arriscado.
O Tapete Tatame (ou Tapete de EVA) serve para isso: um lugar seguro onde a criança pode começar a desbravar o mundo. Ele não é nem tão duro que machuque, nem tão mole que não dê firmeza, é perfeito.
Além do mais fica lindo! O meu virou parte da decoração -inexistente- da minha sala, todo colorido.
Para a fase de engatinhar é perfeito², pois evita da criança se machucar quando se desequilibrar ou a ralar os joelhos no piso. É só colocar uns brinquedos na volta que eles se entretem por um tempão (uns 30 minutos), e podemos fazer xixi tranqüilas (nem tanto, nem tanto).
O que é? É uma peça em um material chamado E.V.A. (Etil Vinil Acetato), uma borracha não tóxica. Ele é fabricado em vários tamanhos, dos bem pequenos aos enormes (que podem cobrir praticamente um ambiente inteiro).
Como faz? Os tapetes (ou tatames) vem com encaixe em forma de quebra-cabeça, o que permite unir vários sem precisar usar nenhum instrumento, além de possibilitar montar e desmontar conforme a necessidade.
Quanto custa? Depende muito (como tudo): se é liso ou enfeitado, pequeno ou grande, enfim. A unidade média custa por volta de R$16,54.
Onde encontrar? Em lojas especializadas em produtos infantis, mas na Internet existe vááários à venda.
Dicas:
- Vale mais a pena comprar no tamanho médio, ou até pequeno, é mais fácil de adaptar aos ambientes.
- Existem alguns no mercado com uma saliência, tipo relevo, não aconselho muito, eles acabam machucando os joelhos dos bebês, que são bem sensíveis.
Imagem retirada do site: curitiba.olx.com.br
17 de junho de 2010
Introdução de Alimentos e o Açaí
Chega a fase de apresentação dos alimentos, os 6 meses, e todo mundo começa a pressionar 'tem que começar a introduzir sólidos'. Parece que todas crianças são iguais e que aos 6 meses já tem que comer. Mas cada bebê é um bebê e tem seu tempo próprio para cada coisa, às vezes calha de ser o mesmo que a sociedade considera, outras não.
Antes da Juh completar 6 meses todo mundo já me pressionava para oferecer alimentos quando ela chegasse na fase, eu usava minha cara de tanto-faz clássica e ignora, fingia que concordava (às vezes nem isso). Mas chegou a data e eu fui apresentar esse mundão gastronômico para ela.
Na noite do dia (deu para entender?) que ela fez o mesversário, resolvemos oferecer maçã raspadinha. Não comeu nada. Depois mamão, nada também. Cenoura, pêra, beterraba, nada, nada, nada. Ok, então, não é hora da introdução, vamos esperar um pouco, quando demonstrar interesse nós começamos.
Domingo, uma semana depois do episódio da maçã, fomos comer açaí em um barzinho e dei um pouquinho para ela provar, simplesmente a-do-rou. Achamos que era hora de oferecer coisas específicas para a idade dela, chegamos em casa e tentamos: nada, nadinha, fechou a boca e só faltou me colocar de castigo tamanha a braveza.
Segunda, namorado saiu do dentista e não dava tempo de fazer nada em casa para o almoço, fomos em um restaurante que tem próximo daqui. Quando estávamos no meio do almoço, ela começou a reclamar e adivinha o que era? Queria a comida do nosso prato! Ela só se interessa pelo o que vê a gente comendo, só mostrando interesse depois de algum tempo (quando confirma que estamos comendo aquilo mesmo).
Agora me responde: como eu vou dar alface, tomate, arroz, lentilha, para um bebê de 6 meses? Maldito açaí.
Antes da Juh completar 6 meses todo mundo já me pressionava para oferecer alimentos quando ela chegasse na fase, eu usava minha cara de tanto-faz clássica e ignora, fingia que concordava (às vezes nem isso). Mas chegou a data e eu fui apresentar esse mundão gastronômico para ela.
Na noite do dia (deu para entender?) que ela fez o mesversário, resolvemos oferecer maçã raspadinha. Não comeu nada. Depois mamão, nada também. Cenoura, pêra, beterraba, nada, nada, nada. Ok, então, não é hora da introdução, vamos esperar um pouco, quando demonstrar interesse nós começamos.
Domingo, uma semana depois do episódio da maçã, fomos comer açaí em um barzinho e dei um pouquinho para ela provar, simplesmente a-do-rou. Achamos que era hora de oferecer coisas específicas para a idade dela, chegamos em casa e tentamos: nada, nadinha, fechou a boca e só faltou me colocar de castigo tamanha a braveza.
Segunda, namorado saiu do dentista e não dava tempo de fazer nada em casa para o almoço, fomos em um restaurante que tem próximo daqui. Quando estávamos no meio do almoço, ela começou a reclamar e adivinha o que era? Queria a comida do nosso prato! Ela só se interessa pelo o que vê a gente comendo, só mostrando interesse depois de algum tempo (quando confirma que estamos comendo aquilo mesmo).
Agora me responde: como eu vou dar alface, tomate, arroz, lentilha, para um bebê de 6 meses? Maldito açaí.
16 de junho de 2010
O Desenvolvimento da Inteligência - Um mês
Mãe sempre tem aquela dúvida: será que meu bebê está se desenvolvendo normalmente? E uma ida ao pediatra por mês é muito pouco para matar essa dúvida. Aqui vão alguns testes para serem feitos com bebês de um mês.
Lembrando que cada bebê é um, e que se o seu filho não conseguir executar algumas provas não quer dizer que ele tem problemas, só um médico pode constatar isso, mas vale a pena relatar para ele.
1ª Prova: O bebê segura o que alcança. Colocando o dedo indicador na palma da mão aberta do bebê, rapidamente ele fecha os dedos, pressionando o dedo examinador.
2ª Prova: Ele se tranqüiliza ao escutar ruídos leves. Um bebê choroso se aquieta ao ouvir o som de uma campainha tocada suavemente perto dele. Pode reconhecer as vozes de sua mãe e seu pai.
3ª Prova: Ele fita momentaneamente uma luz fraca. Colocando a um metro de distância uma lâmpada de bolso, de luz de pouca densidade em quarto escuro, o pequeno olhará para ela, por alguns segundos. Se acalma olhando sua mãe ou alguém conhecido.
4ª Prova: Ele tenta pegar os alimentos. Deve-se fazer essa prova com o bico do seio. Estando o bebê mamando por alguns segundos, retire vagarosamente o sei. Mantendo-o bem próximo, o bebê procurará movar a cabeça até o mamilo, tentando apanhar o bico com a boca aberta.
5ª Prova: Tentativa de defesa - colocando um papel dobrado sobre o seu rosto, cobrindo o nariz, o bebê fará movimentos, procurando girar a cabeça de um lado para o outro. Percebe-se melhor esse movimento olhando o papel.
Lembrando que cada bebê é um, e que se o seu filho não conseguir executar algumas provas não quer dizer que ele tem problemas, só um médico pode constatar isso, mas vale a pena relatar para ele.
1ª Prova: O bebê segura o que alcança. Colocando o dedo indicador na palma da mão aberta do bebê, rapidamente ele fecha os dedos, pressionando o dedo examinador.
2ª Prova: Ele se tranqüiliza ao escutar ruídos leves. Um bebê choroso se aquieta ao ouvir o som de uma campainha tocada suavemente perto dele. Pode reconhecer as vozes de sua mãe e seu pai.
3ª Prova: Ele fita momentaneamente uma luz fraca. Colocando a um metro de distância uma lâmpada de bolso, de luz de pouca densidade em quarto escuro, o pequeno olhará para ela, por alguns segundos. Se acalma olhando sua mãe ou alguém conhecido.
4ª Prova: Ele tenta pegar os alimentos. Deve-se fazer essa prova com o bico do seio. Estando o bebê mamando por alguns segundos, retire vagarosamente o sei. Mantendo-o bem próximo, o bebê procurará movar a cabeça até o mamilo, tentando apanhar o bico com a boca aberta.
Fonte: A Vida do Bebê - Dr. Rinaldo De Lamare
15 de junho de 2010
Depois da Ficha Limpa, o Desmatamento
Sabe aquele ditado se não caga na entrada, faz merda na saída? Exato.
Primeiro foi o dilema da Ficha Limpa, uma coisa que nós não deveríamos nem exigir, deveria ser o mínimo para alguém se candidatar, afinal, quem quer um prefeito assassino? Ou um governador pedófilo? Pois é, políticos com a "ficha suja" nem deveriam ser considerados, mas fazer o quê? O pessoal lutou, divulgou e conseguiu que o Ficha Limpa fosse aprovado. Parabéns para nós!
Eu sei que não parece muita coisa, mas é sim. O desmatamento está aí (e não vou nem falar da extinção de espécies ou aquecimento global) e nossos filhos e filhas também, qual o futuro que queremos deixar para eles? Quero que na aula de biologia minha filha possa escutar que a Amazônia é o pulmão do mundo (e não estou falando nas palestras sobre os malefícios do tabagismo, onde se continuar como está a Amazônia vai poder ser comparada com o pulmão de um fumante).
Por favor, se você tem blog, tem site, ou usa camiseta (até na calcinha serve), divulgue: O Brasil quer proteção, não desmatamento
Ajude o Avaaz a chegar em 50000 mensagens, clique aqui e envie sua mensagem agora.
Uma mãe que quer que a filha conheça o Mico Leão Dourado, agradece.
Primeiro foi o dilema da Ficha Limpa, uma coisa que nós não deveríamos nem exigir, deveria ser o mínimo para alguém se candidatar, afinal, quem quer um prefeito assassino? Ou um governador pedófilo? Pois é, políticos com a "ficha suja" nem deveriam ser considerados, mas fazer o quê? O pessoal lutou, divulgou e conseguiu que o Ficha Limpa fosse aprovado. Parabéns para nós!
Agora os deputados estão decidindo se vale ou não a pena apoiar a proposta da bancada ruralista que irá destruir as nossas florestas - reduzindo dramaticamente as áreas de proteção ambiental e legalizando as áreas desmatadas.
Isso mesmo, o mundo inteiro em volta da preservação ambiental e tentando correr atrás do prejuízo e o Brasil, ahhh o Brasil, cogitando a hipótese de desmatar o que está preservado e presentear quem descumpriu a lei e desmatou.Eu sei que não parece muita coisa, mas é sim. O desmatamento está aí (e não vou nem falar da extinção de espécies ou aquecimento global) e nossos filhos e filhas também, qual o futuro que queremos deixar para eles? Quero que na aula de biologia minha filha possa escutar que a Amazônia é o pulmão do mundo (e não estou falando nas palestras sobre os malefícios do tabagismo, onde se continuar como está a Amazônia vai poder ser comparada com o pulmão de um fumante).
Por favor, se você tem blog, tem site, ou usa camiseta (até na calcinha serve), divulgue: O Brasil quer proteção, não desmatamento
Ajude o Avaaz a chegar em 50000 mensagens, clique aqui e envie sua mensagem agora.
Uma mãe que quer que a filha conheça o Mico Leão Dourado, agradece.
2 em 1
A primeira vez que ela...
... se machuca a gente nunca esquece,
... engatinha rapidinho a gente nunca esquece,
... experimenta algum outro alimento a gente nunca esquece,
mas é sempre bom garantir.
05/06 - Ela babou maçã raspadinha.
06/06 - Aprendeu a modalidade corrida de quatro pés.
08/06 - Cuspiu mamão.
13/06 - Caiu sobre um brinquedo e machucou de leve o olho.
13/06 - Provou açaí e adorou.
---
O namorado está fazendo natação de noite, duas vezes por semana.
A Juh está fazendo natação de manhã, duas vezes por semana.
No dia da primeira aula de natação do namorado, ele estava exausto e o dono da academia foi puxar papo.
- Sua esposa não vai fazer aula?
- Namorada. Não.
- Namorada?
- É.
- E quem é a mãe da menininha?
- Ela.
- Então, sua esposa.
- Não, namorada. Nós não somos casados.
*insira aqui a cara de apavorado mais apavorada que você conseguir imaginar*
- Ok.
- Tchau.
Pelo visto ele ainda acreditava em cegonha e namorado acabou com a ilusão do coitado.
... se machuca a gente nunca esquece,
... engatinha rapidinho a gente nunca esquece,
... experimenta algum outro alimento a gente nunca esquece,
mas é sempre bom garantir.
05/06 - Ela babou maçã raspadinha.
06/06 - Aprendeu a modalidade corrida de quatro pés.
08/06 - Cuspiu mamão.
13/06 - Caiu sobre um brinquedo e machucou de leve o olho.
13/06 - Provou açaí e adorou.
---
O namorado está fazendo natação de noite, duas vezes por semana.
A Juh está fazendo natação de manhã, duas vezes por semana.
No dia da primeira aula de natação do namorado, ele estava exausto e o dono da academia foi puxar papo.
- Sua esposa não vai fazer aula?
- Namorada. Não.
- Namorada?
- É.
- E quem é a mãe da menininha?
- Ela.
- Então, sua esposa.
- Não, namorada. Nós não somos casados.
*insira aqui a cara de apavorado mais apavorada que você conseguir imaginar*
- Ok.
- Tchau.
Pelo visto ele ainda acreditava em cegonha e namorado acabou com a ilusão do coitado.
14 de junho de 2010
Mamãe é Consumidora Consciente
As leis do Código de Defesa do Consumidor são pouco divulgadas e, as que são, são pouco cumpridas.
Quem não teve problema com alguma grande empresa de serviços e não reclamou que passe 40 minutos escutando 'só um momento, senhora'.
SEÇÃO V
Da Cobrança de Dívidas
ART. 42 - Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
Parágrafo único - O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
---
Tudo ia muito bem, muito bom (ou nem tanto, mas não é sobre isso que vamos falar aqui), até que eles começaram a cobrar R$179,90. O pagamento é feito por Débito em Conta, então só percebemos quando já estava pago. Ligamos e reclamamos, 50 minutos no telefone e uma dor de cabeça depois, eles decidiram que na próxima fatura viria um "desconto" E a alteração de valor.
Próxima fatura veio com o mesmo valor, R$179,90, mas dessa vez ainda não tinha sido efetuado o pagamento, então cancelamos. Ligamos, reclamamos, conseguimos uma nova fatura com o valor correto e a promessa que a próxima conta com certeza viria certa. Então 'tá', então.
Mês seguinte, fatura com o valor errado de novo. Agimos da mesma forma e saímos com a promessa de que o mês seguinte viria correto.
Mês seguinte chegou, valor errado veio junto, o saco que já estava cheio transbordou. Fizemos o pagamento, ligamos e exigimos o reembolso em dobro do valor que foi cobrado indevidamente; a moça enrolou uns 40 minutos, ou mais, mas confirmou que íamos receber o valor devido. Aplausos para nós. Mas qual não foi nossa surpresa quando recebemos a última fatura e vinha com o valor errado mais uma vez? Pois é, esse mês vamos passar mais 50 minutos no telefone.
Imagem retirada do site: eventosnordeste.wordpress.com
13 de junho de 2010
Curiosidade de Domingo
TABELA QUÍMICA DO LEITE MATERNO
88,2% de Água
61 Calorias
1,4g de Proteínas
3,1g Gorduras
7,1g Carboidratos
0,2g Cinzas
35mg Cálcio
25mg Fósforo
0,2mg Ferro
15mg Sódio
120UI Vitamina A
0,02mg Vitamina B1
0,03mg Vitamina B2
0,2mg Niacina
5mg Vitamina C
Fonte: Mamãe Eu Quero - Sonia Hirsch
Livro que eu super recomendo para mamãe e futuras e treinantes.
12 de junho de 2010
Dica da Semana: Fotolivro
Uma é fofa demais para não entrar no álbum, a outra é com uma pessoa muito especial, tem essa que foi em um dia muito perfeito, e aquela outra não pode ficar de fora porque foi o primeiro 'insira aqui alguma ação'. Já imaginou não deixar nenhuma foto de fora sem lotar a estante ou zerar a conta?
O Fotolivro faz isso. De 20 até 150 páginas você pode soltar a criatividade e montar o álbum do jeito que bem entender: com uma foto por página ou com dez, o limite é sua imaginação.
O que é? É um livro de verdade que você cria como quiser, você diagrama e escolhe uma loja online para imprimir seu livro.
Como faz? Você baixa o software gratuito D-Book, depois é só seguir as instruções e montar seu Fotolivro.
Quanto custa? O valor varia dependendo do modelo e do número de páginas, mas a partir de R$24,90 você já consegue adquirir um Fotolivro de 20 páginas, já seu limite é de R$686,90 por um livro de ótima qualidade com 150 páginas (sem contar com o frete).
Dicas:
- Fazer com mais de 20 páginas: ele fica muito fininho com poucas páginas.
- Se quiser presentear alguém, existe a opção de mandar direto para a pessoa que vai ganhá-lo.
- Guarde umas boas horas para fazer a diagramação: você vai se perder diante tanta opção.
Imagem retirada do site: http://www.fotolivro.com.br/
11 de junho de 2010
Assunto da Semana: Natação para Bebês
É mais um, de todos, os assuntos polêmicos da maternidade: uns dizem que faz bem, outros que faz mal, e alguns ainda arriscam dizer que tanto faz (o famoso não fede nem cheira).
Segundo quem faz estudos clínicos da coisa, a natação é um ótimo meio de melhorar o desenvolvimento do bebê. Ela proporciona aos bebês benefícios físicos, orgânicos, sociais, terapêuticos e recreativos, melhora a adaptação na água, aprimorando a coordenação motora, noções de espaço e tempo, prepara o psicológico e neurológico para o auto-salvamento, aumento da resistência cárdio-respiratória e muscular. A natação ajuda também a tranqüilizar o sono, estimular o apetite, melhorar a memória, além de prevenir algumas doenças respiratórias.
Físico: é um exercício e como tal auxilia no fortalecimento da musculatura, colabora com a lateralidade, com o equilíbrio, com a orientação espacial e com a coordenação motora ampla. Dizem que é crucial o bebê adquirir diferentes tipos de movimentos e habilidades físicas durante o primeiro ano de vida, a fim de promover o desenvolvimento de algumas funções cerebrais. Além de tudo, o bebê desenvolve habilidades físicas que não teria a oportunidade de experimentar sem a natação.
Orgânico: Na realização de movimentos sofremos um aumento da temperatura corpórea, sendo assim bem provável que existem outras modificações no sistema cardiovascular e respiratório do bebê: os
exercícios aquáticos aumentarão a capacidade cárdio-pulmonar e vascular, como também, o
apetite, devido ao desgaste calórico, além de proporcionar um sono mais tranquilo.
Sociais: É muitas vezes a primeira experiência social do bebê com outros bebê: eles aprendem a se relacionar e interagir uns com os outros. Aumenta o auto-estima porque o bebê conquista objetivos. É um meio de descarregar a energia e as frustrações (sim, bebês tem frustrações). Sem contar que é mais um momento de interação entre os pais e o bebê.
Terapêutico: A natação há muito tempo já é indicada para pessoas com deficiências respiratórias (como asma e bronquite), para os bebês serve como prevenção de uma série de transtornos respiratórios (como aumento de secreções ou irritação da parede brônquica). E também melhora problemas posturais.
Recreação: Nadar já é divertido, nadar com os pais é o máximo, imagina isso acrescido de mais um monte de bebês para se divertir? É perfeito! E ainda ajuda ao bebê associar atividade física à diversão.
Segurança: Essa vantagem é mais para os pais, pois evita acidentes em piscinas, já que a aprendizagem trás conhecimento e adaptação do bebê ao meio líquido, facilitando assim sua busca por apoios, bloqueio da glote sempre que o rostinho entrar em contato com a água e o respeito por entrar na água somente quando for pedido.
Neste primeiro contato com o meio, o bebê deve receber estimulação e adaptação em um reconhecimento do ambiente, sentir o contato da pele com a água, sentir a temperatura e poder desenvolver percepção na alteração da direção e sentido. Quanto mais solto e livre o bebê sentir-se com segurança mais facilmente poderá avançar nas fases do ensinamento.
Flutuação em decúbito ventral com o auxílio do acompanhante
O bebê deve ser estimulado a se movimentar em pegar objetos e sentir que também pode interagir com o meio. Flutuando de barriga para baixo o controle da cervical é testado e estimulado desenvolvendo a possibilidade de tirar o rosto da água para respirar quando desejar. No entanto ainda não é o momento de submergir com o bebê, apenas passear com o rosto próximo a superfície. Neste momento também é interessante que se estimule a mudança de decúbito, (barriguinha para cima, barriguinha para baixo). Dependendo a idade do bebê.
Assoprar a água e aceitar os respingos
Estimulado pelo acompanhante ele irá ser incitado em soprar a água e os respingos que se dirigirão até seu rosto estimularão o reflexo do mergulho. O rosto possui muitas terminações nervosas e para que seja imerso é necessário que o bebê sinta-se seguro e com estes receptores acostumados ao spray de água no rosto.
Flutuação em decúbito dorsal com o auxílio do acompanhante
Controlar a cervical e sentir qual musculatura pode relaxar e qual poderá contrair para se manter, este é o objetivo deste exercício. O acompanhante deve movimentar os membros inferiores e os bracinhos e flutuar o máximo possível o corpinho do bebê, com apoio apenas no centro de flutuação.
Equilíbrio sobre o tapete de EVA
Este exercício serve para desenvolver o equilíbrio e dar percepção da inconstância que é o meio líquido e também para que possa se sentir livre sem o contato do acompanhante. O acompanhante deve mobilizar, em princípio suavemente e depois caoticamente o tapete, até a possibilidade de controle de equilíbrio do bebê.
Mergulho acompanhado
Mergulho abraçado com o professor próximo a superfície em uma pequena distância, que deverá ser aumentada com a capacidade do bebê.
Mergulho longo
O professor mergulha o bebê na direção do acompanhante e ele o recebe na superfície.
Este exercício é o final da primeira fase no ensino da natação de bebês e serve para se classificar o nadador para o próximo nível. Distante cerca de um metro a um metro e meio, o instrutor pega embalo com o corpinho do bebê e o projeta em direção do acompanhante.
Informações
- Faixa Etária: Entre 2 e 6 meses (esse é um aspecto muito divergente) até 2 ou 3 anos
Alguns asseguram que quando o bebê nasce já está pronto para começar e o único empecilho seria a temperatura da água que deve ser morna como a do banho, já que o bebê ainda não consegue manter a temperatura do corpo. Outros aconselham esperar de três à oito semanas, já que com esse tempo o bebê está mais adaptado aos pais e já aprendeu a mamar, o que é muito importante porque é gasta muita caloria que precisa ser reposta. A grande maioria elegeu os 3 meses como o melhor momento para incluir o filho na natação, já que o bebê ainda tem recordações ativas do útero, mas não é tão indefeso (o bebê mergulha na piscina, bate pernas e bracinhos e, com a ajuda da mãe ou de um professor, vem à tona, sem engolir água). Mas tem ainda os que acreditam que o bebê só está pronto para esse tipo de atividade aos 6 meses, é a fase que ele já tomou todas as vacinas, está mais ativo e sabe da existência do seu corpo - é nessa idade que o bebê começa a "aprender" alguma coisa, antes disso é só brincadeira.
Entre os 2 e 3 anos, ou quando a criança aprender a nadar, ela já não vai precisar mais de um acompanhante para a aula e poderá ser transferida para uma turma de natação infantil.
Como cada um sabe de si e do seu filho, vale a pena conversar com um pediatra e seguir o acredita ser o correto.
- Duração da Aula: Entre 20 e 45 minutos / 2 vezes por semana
Nunca mais que 45 minutos, já que bebês não conseguem se concentrar por mais que isso e as aulas podem ficar sofríveis. E duas vezes por semana é o aconselhável, mais que isso pode acarretar em complicações.
- Gasto Inicial: R$ 181,72 em média
Roupas de banho para o responsável que vai acompanhar a aula e para o pequeno, além de toalhas para quando sair da piscina.
- Gasto Mensal: R$ 112,91 em média
As aulas variam de preço, entre R$50,00 e R$150,00, depende se a aula é individual ou em grupo, da piscina, das professoras, um mundo de coisas. Algumas escolas pedem as Fraldas para Piscina, outras não.
- Dicas
- Preferir as piscinas aquecidas
- Optar por horários antes das 10h ou após às 16h (o sol matinal é melhor)
- Começar com aulas individuais (para aprender a lidar com essa novidade)
- Escolher professoras que gostem de crianças (acredite, tem algumas que não gostam)
- Levar alguns brinquedos para a criança se distrair
Benefícios
Segundo quem faz estudos clínicos da coisa, a natação é um ótimo meio de melhorar o desenvolvimento do bebê. Ela proporciona aos bebês benefícios físicos, orgânicos, sociais, terapêuticos e recreativos, melhora a adaptação na água, aprimorando a coordenação motora, noções de espaço e tempo, prepara o psicológico e neurológico para o auto-salvamento, aumento da resistência cárdio-respiratória e muscular. A natação ajuda também a tranqüilizar o sono, estimular o apetite, melhorar a memória, além de prevenir algumas doenças respiratórias.
Físico: é um exercício e como tal auxilia no fortalecimento da musculatura, colabora com a lateralidade, com o equilíbrio, com a orientação espacial e com a coordenação motora ampla. Dizem que é crucial o bebê adquirir diferentes tipos de movimentos e habilidades físicas durante o primeiro ano de vida, a fim de promover o desenvolvimento de algumas funções cerebrais. Além de tudo, o bebê desenvolve habilidades físicas que não teria a oportunidade de experimentar sem a natação.
Orgânico: Na realização de movimentos sofremos um aumento da temperatura corpórea, sendo assim bem provável que existem outras modificações no sistema cardiovascular e respiratório do bebê: os
exercícios aquáticos aumentarão a capacidade cárdio-pulmonar e vascular, como também, o
apetite, devido ao desgaste calórico, além de proporcionar um sono mais tranquilo.
Sociais: É muitas vezes a primeira experiência social do bebê com outros bebê: eles aprendem a se relacionar e interagir uns com os outros. Aumenta o auto-estima porque o bebê conquista objetivos. É um meio de descarregar a energia e as frustrações (sim, bebês tem frustrações). Sem contar que é mais um momento de interação entre os pais e o bebê.
Terapêutico: A natação há muito tempo já é indicada para pessoas com deficiências respiratórias (como asma e bronquite), para os bebês serve como prevenção de uma série de transtornos respiratórios (como aumento de secreções ou irritação da parede brônquica). E também melhora problemas posturais.
Recreação: Nadar já é divertido, nadar com os pais é o máximo, imagina isso acrescido de mais um monte de bebês para se divertir? É perfeito! E ainda ajuda ao bebê associar atividade física à diversão.
Segurança: Essa vantagem é mais para os pais, pois evita acidentes em piscinas, já que a aprendizagem trás conhecimento e adaptação do bebê ao meio líquido, facilitando assim sua busca por apoios, bloqueio da glote sempre que o rostinho entrar em contato com a água e o respeito por entrar na água somente quando for pedido.
Objetivos
- Adaptação ao meio líquido
- Mobilização em direções diversas
- Mergulho simples com controle de respiração
- Equilíbrio em base móvel
Neste primeiro contato com o meio, o bebê deve receber estimulação e adaptação em um reconhecimento do ambiente, sentir o contato da pele com a água, sentir a temperatura e poder desenvolver percepção na alteração da direção e sentido. Quanto mais solto e livre o bebê sentir-se com segurança mais facilmente poderá avançar nas fases do ensinamento.
Flutuação em decúbito ventral com o auxílio do acompanhante
O bebê deve ser estimulado a se movimentar em pegar objetos e sentir que também pode interagir com o meio. Flutuando de barriga para baixo o controle da cervical é testado e estimulado desenvolvendo a possibilidade de tirar o rosto da água para respirar quando desejar. No entanto ainda não é o momento de submergir com o bebê, apenas passear com o rosto próximo a superfície. Neste momento também é interessante que se estimule a mudança de decúbito, (barriguinha para cima, barriguinha para baixo). Dependendo a idade do bebê.
Assoprar a água e aceitar os respingos
Estimulado pelo acompanhante ele irá ser incitado em soprar a água e os respingos que se dirigirão até seu rosto estimularão o reflexo do mergulho. O rosto possui muitas terminações nervosas e para que seja imerso é necessário que o bebê sinta-se seguro e com estes receptores acostumados ao spray de água no rosto.
Flutuação em decúbito dorsal com o auxílio do acompanhante
Controlar a cervical e sentir qual musculatura pode relaxar e qual poderá contrair para se manter, este é o objetivo deste exercício. O acompanhante deve movimentar os membros inferiores e os bracinhos e flutuar o máximo possível o corpinho do bebê, com apoio apenas no centro de flutuação.
Equilíbrio sobre o tapete de EVA
Este exercício serve para desenvolver o equilíbrio e dar percepção da inconstância que é o meio líquido e também para que possa se sentir livre sem o contato do acompanhante. O acompanhante deve mobilizar, em princípio suavemente e depois caoticamente o tapete, até a possibilidade de controle de equilíbrio do bebê.
Mergulho acompanhado
Mergulho abraçado com o professor próximo a superfície em uma pequena distância, que deverá ser aumentada com a capacidade do bebê.
Mergulho longo
O professor mergulha o bebê na direção do acompanhante e ele o recebe na superfície.
Este exercício é o final da primeira fase no ensino da natação de bebês e serve para se classificar o nadador para o próximo nível. Distante cerca de um metro a um metro e meio, o instrutor pega embalo com o corpinho do bebê e o projeta em direção do acompanhante.
10 de junho de 2010
1 - 2 - 3 e já²!
"Sinceramente? Não sei onde esse blog vai me levar, mas não dizem que no final o que importa mesmo é o percurso?"²
Vamos por ordem dos acontecimentos.
1 - Não sei se por falta de tempo, de vergonha na cara, de coragem ou de energia, o blog ficou abandonado por alguns dias.
E daí? E aí eu resolvi voltar a ativa, e isso nos leva ao...
2 - Resolvi voltar e queria dar uma repaginada no blog, para isso coloquei Os Irmãos Matzoriley (como eu carinhosamente apelidei meus neurônios. Alguém lembra do The Super 6?) para trabalhar. Até que funcionou, o blog ficou com uma cara nova (o que não quer dizer necessariamente mais bonito, ok?), só que... (o porém, sempre tem um porém) isso leva para o...
3 - 'Em time que está ganhando não se mexe.', ouviu Dunga?, porque pode até ficar mais bonito (eu achei, com licença), mas depois você descobre que fez caca.
O blog ficou de cara nova e mais bonitinho (o famoso feio arrumadinho), mas meus posts desapareceram. Simples assim. Sumiram nesse mundão de bytes e só deixaram saudades. Acho que cutuquei tanto para fazer o pouco que fiz no layout que eles, incomodados, resolveram ir embora. Isso nos leva ao...
Já² - Como o blog já teve seu início triunfal (faça-me rir) uma vez (só que os posts se rebelaram e resolveram se emancipar), decidi iniciar ele lindamente outra vez e até com o mesmo título (ou quase, ou quase).
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